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6 de julho De acordo com o "Daily Sports", o fracasso do Barcelona em apresentar Nico Williams desencadeou uma disputa acirrada entre o presidente do Centro Nacional de Treinamento de Treinadores da Federação Espanhola de Futebol, Garland, e o presidente da La Liga, Tebas.
Em um longo post nas plataformas sociais, Garland fez fortes críticas a Tebas, acusando-o de sabotar o acordo de transferência entre o Barça e o ala. Ele disse no artigo: "Tebas prejudicou os interesses do FC Barcelona por falar publicamente e violar suas obrigações de confidencialidade."
Garland destacou que a La Liga não só emitiu um comunicado vazando as informações financeiras do Barcelona, mas também realizou uma reunião com Bilbao durante as negociações de transferência para fornecer informações confidenciais.
Na opinião de Garland, essas ações de Tebas violaram gravemente seus deveres de confidencialidade. Ele acredita que é precisamente porque a situação financeira do Barcelona foi exposta com antecedência que a equipe de Nico aumentou as condições de negociação e exigiu a inclusão de uma cláusula que pode ser rescindido se não puder ser registrada, e o Barcelona não pode arcar com os riscos financeiros que essa cláusula pode trazer.
Tebas afirmou anteriormente que se o Barcelona quiser apresentar a Williams, deve "cumprir as regras" e enfatizou que o jogador ainda estava no "período de proteção" estabelecido pela FIFA. Mas Garland acredita que essas observações indicam que Tebas está do lado de Bilbao: "Tebas não só não defendeu o Barcelona, mas atrapalhou o desenvolvimento do clube."
Além disso, o Barcelona também foi multado em 15 milhões de euros pela UEFA por violar a política de justiça fiscal. Garland destacou que se trata de uma punição econômica em vez de esportiva, que ele havia antecipado antes e enfatizou que Tebas deveria defender o Barcelona na frente da UEFA, ao invés de agravar sua situação.
Garland mencionou que a La Liga e a Federação Espanhola de Futebol reconheceram as chamadas "operações de alavancagem" realizadas anteriormente pelo Barcelona, portanto, a UEFA não deve punir as operações que foram aprovadas por instituições nacionais. "É paradoxal obter permissão em casa, mas ser punido na Europa."
No final do artigo, Garland emitiu um aviso severo, dizendo que Tebas não é mais adequado para continuar a servir como presidente da La Liga." Ao mesmo tempo, ele também pediu ao presidente do Barcelona, Laporta, que tome medidas: "Se o Barcelona não se levantar e expor tudo isso, então tudo o que encontra agora é o resultado que merece."