
De acordo com o jornal Aspen, o capitão do Barcelona Terstgen voltou ao clube hoje, três dias antes da data oficial original de retorno. A mídia espanhola disse que esta visita inesperada intensificou os rumores sobre seu futuro.
Neste verão, o Barcelona contratou o goleiro espanhol Joan Garcia e, ao mesmo tempo, concluirá a renovação do contrato com o goleiro polonês Schzinsni, série de operações que dificultaram a situação de Terstgen. Na verdade, tem havido notícias de dentro do clube: o Barcelona espera encontrar uma próxima casa para Terstegen para liberar espaço salarial, e isso é primeiro para completar o registro de Joan Garcia. No entanto, este assunto não é fácil.
A base de Telscht afirmou por meio das redes sociais que não tem planos de deixar a equipe e está pronta para competir pela posição de goleiro principal. Mas, como está acontecendo, nem o clube nem a comissão técnica concordam com a ideia. No plano do Barcelona, a posição do goleiro reserva apenas dois goleiros principais, mais um jogador do escalão como complemento.
Há sinais de que Telstegen e Flick se encontrarão antes de domingo. O cerne da questão é se Flick tem motivos suficientes para convencer Telstegen. O contrato de Terstgen vai durar até 2028. É relatado que se ele aceitar deixar a equipe, ele só concordará em sair com a premissa de receber o salário restante na íntegra.
No momento, as posições dos dois lados estão distantes, o que sem dúvida se tornará um evento importante para o Barcelona neste verão. O Barcelona espera que Terstgen reconheça a realidade, especialmente considerando que a Copa do Mundo está chegando. Se ele não conseguir tempo de jogo no Barcelona, sua cadeira na seleção nacional pode estar em risco.
Ele esteve ausente por sete meses devido a uma lesão na temporada passada e quase não teve chance de jogar. Durante o período, ele também se envolveu em algumas polêmicas. Por exemplo, ele se recusou a falar na celebração do campeonato da La Liga, o que causou insatisfação com Laporta no local; além disso, ele também se recusou a acompanhar a equipe a Milão para participar da segunda rodada das semifinais da Liga dos Campeões. Nenhuma dessas ações foi reconhecida pela cúpula do clube.